Começou neste sábado a 33ª edição do maior rali do mundo, o Dakar. Serão cerca de 9.500km, com mais de 5.000 km de especiais durante 13 dias de pura adrenalina. A aventura teve início com a largada promocional no tradicional Obelisco, na Av. 9 de Julio, em Buenos Aires. O Mitsubishi Lancer Racing, da dupla brasileira Guilherme Spinelli/Youssef Haddad, foi o 10º veículo a passar pela rampa, largando no pelotão de elite dos carros do Dakar. Ao todo, 425 veículos (186 motos, 140 carros, 67 caminhões e 32 quadriciclos) farão os 377 km de deslocamento da capital portenha até a cidade de Victoria. Amanhã (02/01), os competidores seguirão os 566 km de deslocamento e 222 km de trecho cronometrado entre as cidades argentinas de Victoria e Córdoba.
"Largar no pelotão de elite é uma sensação muito boa, estar ao lado dos melhores do mundo nos coloca em uma condição favorável. O Dakar desse ano será muito mais competitivo e difícil do que o de 2010 em função do maior número de equipes oficiais, do alto nível dos competidores e do grande número de carros à diesel. O regulamento atual favorece aos carros à diesel ao permitir que se prepare mais o motor e a preformance desses veículos se torna melhor por causa dessa regra", explicou Guiga Spinelli, melhor brasileiro no Dakar 2010, com o 10º lugar na geral dos carros e o 3º na categoría gasolina com o Lancer Racing.
Ao deixar Buenos Aires, a caravana segue ao norte levando pilotos e navegadores a uma terra de contrastes. Como os competidores realizam neste sábado boa parte do deslocamento inicial até Victoria, eles dormirão no bivuac para amanhã enfrentar alguns trechos rápidos, sinuosos e de terra. Em função da chuva, os competidores também poderão encontrar trechos escorregadios e com lama. Nesta primeira fase, o maior do mundo terá três zonas públicas.
"Essa primeira especial será bem parecida com a do ano passado, com alguns trechos de alta velocidade, outros bem travados e com passagens em rios. Será parecida também com os ralis que encontramos no Brasil", acreditou o navegador Youssef Haddad.
"As quatro primeiras etapas terão estradas de terra, o deserto só aparecerá na quinta especial e a parte mais difícil virá na segunda fase do rali, depois do dia de descanso. No briefing de hoje a organização reforçou que as especiais serão mais longas que as do ano passado, que os competidores precisarão administrar o equipamento a fim de evitar o desgaste da dupla", completou o piloto Guiga.
O Dakar se firmou na América do Sul, com traçados diferentes a cada edição na Argentina e no Chile e em 2011 a organização promete 70% do trajeto inédito. Em 2009 o rali foi realizado na região sul, em 2010 foi no centro da Argentina e em 2011 o Dakar vai para a região norte, onde cruzará os desertos de sal argentino. O grande desafio da 33ª edição será o Paso de Jama (cidade de Jujuy), no extremo norte, onde a Cordilheira dos Andes é mais ampla. Os pilotos andarão boa parte do percurso, cerca de 200km, bem acima do nível do mar, chegando a 4 mil metros de altitude.
1ª ETAPA
"Largar no pelotão de elite é uma sensação muito boa, estar ao lado dos melhores do mundo nos coloca em uma condição favorável. O Dakar desse ano será muito mais competitivo e difícil do que o de 2010 em função do maior número de equipes oficiais, do alto nível dos competidores e do grande número de carros à diesel. O regulamento atual favorece aos carros à diesel ao permitir que se prepare mais o motor e a preformance desses veículos se torna melhor por causa dessa regra", explicou Guiga Spinelli, melhor brasileiro no Dakar 2010, com o 10º lugar na geral dos carros e o 3º na categoría gasolina com o Lancer Racing.
Ao deixar Buenos Aires, a caravana segue ao norte levando pilotos e navegadores a uma terra de contrastes. Como os competidores realizam neste sábado boa parte do deslocamento inicial até Victoria, eles dormirão no bivuac para amanhã enfrentar alguns trechos rápidos, sinuosos e de terra. Em função da chuva, os competidores também poderão encontrar trechos escorregadios e com lama. Nesta primeira fase, o maior do mundo terá três zonas públicas.
"Essa primeira especial será bem parecida com a do ano passado, com alguns trechos de alta velocidade, outros bem travados e com passagens em rios. Será parecida também com os ralis que encontramos no Brasil", acreditou o navegador Youssef Haddad.
"As quatro primeiras etapas terão estradas de terra, o deserto só aparecerá na quinta especial e a parte mais difícil virá na segunda fase do rali, depois do dia de descanso. No briefing de hoje a organização reforçou que as especiais serão mais longas que as do ano passado, que os competidores precisarão administrar o equipamento a fim de evitar o desgaste da dupla", completou o piloto Guiga.
O Dakar se firmou na América do Sul, com traçados diferentes a cada edição na Argentina e no Chile e em 2011 a organização promete 70% do trajeto inédito. Em 2009 o rali foi realizado na região sul, em 2010 foi no centro da Argentina e em 2011 o Dakar vai para a região norte, onde cruzará os desertos de sal argentino. O grande desafio da 33ª edição será o Paso de Jama (cidade de Jujuy), no extremo norte, onde a Cordilheira dos Andes é mais ampla. Os pilotos andarão boa parte do percurso, cerca de 200km, bem acima do nível do mar, chegando a 4 mil metros de altitude.
1ª ETAPA
Sábado - Buenos Aires /Victoria
Deslocamento: 377km
Domingo - Victoria/Córdoba
Especial: 222km
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